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As desilusões da vida, seja em qual área for estará ligada a dor.
Dor regenerante, por tantos instantes ofegante, conflitante diante do fato.
Não se viu o que se esperava ver, muito menos o que se esperava sentir, ou ainda, transcender.
O que foi que pretendíamos? esperávamos? almejávamos?
As negação das dores vividas e as adormecidas.
Do outro lado extremo, o amor.

O amor propagado por Jesus nosso irmão, filho de Deus nosso pai.
O amor que realmente se valha a pena lutar.
O amor que se espera do ser aguerrido e justo.
O amor motivador da espera armados para a luta.
O amor que é 100% honesto, o puro e verdadeiro.
O amor bacana, do bem, do bom...

O que era eterno abandonou os instantes sonhados.
A realização mundana ou póstuma que se esvai.
O que não se pode mais salvar.
A coisa destituída dos requisitos pertinentes.
O dia na cadeira de balanço a tarde.
A madrugada das horas espatifadas, disperdiçadas.

"O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente".
Fernando Pessoa

- Meu amigo poeta, o amor verdadeiro não acaba nunca, ele se transforma. Eu acredito que é eterno e que vai estar sempre lá, às vezes, doendo, mas sempre lá. Só as mulheres e os homens feitos sabem o que é amar verdadeiramente, os demais apenas o ensaiam.
Oxalá vc já o tenha encontrado, senão que vc o encontre ou o reencontre, vai saber.
- como diria William Shakespeare: "Há mais mistérios entre o céu e a terra do que a vã filosofia dos homens possa imaginar"
Muita luz pra vc poeta!

Muito boa a ideia, espero ver novas postagens em breve.